Esta de delicadas bordas e relevos
moldada por mãos já cansadas
cintilante taça, que passada de gerações
vinda de um continente distante
a um novo rei servia
E os servos a mantinham límpida
Então, e, ora repleta ora esvazada
Sempre pronta para ser usada pela realeza, cansada
A beleza da taça sempre admirada
nem sempre restava reconhecimento
por aqueles, humildes que a poliram
O que se sabia é, que por novas gerações ela passaria
e outras mãos nobres
a admirariam
Bruna Paludo e Júlia.
domingo, 30 de agosto de 2009
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