Esta de áureos relevos, trabalha
De delicadas mãos, macias como as rosas
Servindo aos Deuses
Vinda da natureza, a cada novo dia
Era a poeta do Olimpo
Então, e, ora repleta ora esvazada
A taça amiga aos dedos seus tinia
Toda de branco flores colmadas
Depois os Deuses a taça admirava
Mais que suas mãos de pétalas
Seu jeito fascinava
Sua voz suave ao recitar um poema
Como uma encantadora música
Ela em seus braços entrelaçados confirmava o amor
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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